Em A Arte, de Escrever, coletânea de ensaios sobre, linguagem, Schopenhauer, sem nenhum pudor, nos mostra, através de exemplos, simples como, para que se, evite a incompreensão ou, a má-compreensão de um texto, devemos evitar, ao máximo o uso de frases entrecortadas por, outras frases. Segundo, o autor, isso turva a retidão da, comunicação. Pensando, bem, não só o excesso de, entrecortes, mas, também de outros, vícios de linguagem, como o abuso das, aspas, parênteses, figuras de, linguagem e, vírgulas também fazem com que, o sentido fique cada, vez mais difícil de, se apreender.
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
Brincando de Schopenhauer: 1. Das vírgulas.
Postado por cazarim de beauvoir às 22:06
Marcadores: Ana Burtâsçi, crítica literária, dialéticas
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