Laonikos permite e obriga a pensar a música da pós-modernidade em termos de riso, esquecimento, ressentimento, temas que nem de longe poderiam ocorrer ao Senhor Boulez.
domingo, 22 de agosto de 2010
Nota sobre Laonikos
Postado por cazarim de beauvoir às 15:16
Marcadores: aforismas, Ana Burtâsçi, crítica literária, les échos, opiniáticos pseudocult, Pierre Boulez, pós-modernismo
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